Ó nobre cavaleira lusitana,
Mete a cela e vamos cavalgar.
Pela paisagem rica e verdiana,
Que os bosques têm pr'a mostrar.
Seguindo os caminhos do vento,
De uma forma sublime e tão veloz...
Viajando nas estradas do tempo
Sobre o comando da tua voz.
A luz pode ser demasiado rápida,
Mas não é pareia ao meu vulto.
E só de olhar ela fica pávida,
E se postra ao nosso culto.
E assim exploramos um novo mundo,
Pelas trilhos do infinito...
Numa fracção de um micro-segundo,
Traçando um mapa, um novo rito.
Por isso vem e monta-te em mim,
As vezes que mais precisares...
Para corrermos as regiões sem fim
Da forma que mais desejares.
Porque por ti eu não me canso,
Pois eu nasci para te carregar...
E só para ti, é que sou manso,
E o único, com poder de te saciar
Essa graciosa e pura vontade,
Honrada de altíssimos ideais...
Repleta de virtude e qualidade,
Bem vista pelas cortes reais.
E assim cavalgamos noite e dia.
Pelas tuas demandas surreais...
Porque isto não é poesia,
Mas sim metáforas sexuais.
Ah... Nobre cavaleira lusitana!
Que me montas com tal ímpeto!
Tal e qual uma guerreira insana!
Sobre um corcel feroz e PRETO!!!
"ARRE ARRE MEU MENINO!"
HIIIIIRRRRGHHH!
Blackiezato Ravenspawn
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