Talvez um pouco comovido
E não sei o que dizer perante,
Ao reflexo que me é atribuído.
E assim sorrio estúpido, face a ele,
Embora não possua nenhuma razão.
Será que o meu sorriso é todo dele,
Ou será também, minha criação?
E cada vez que o olho mais e mais
Ainda menos sei o que lhe dizer...
Direi-lhe as palavras mais leais?
É porque me está a apetecer...
E assim perco-me no teu olhar,
A pensar ainda no que te direi.
Enquanto tu insistes em me mostrar
A tal pessoa que me tornei.
Mas nada surge e então eu saio,
Da tua presença, do teu alcance.
De onde eu medito e me abstraio,
E daquele que me põe em transe.
E aí tu perguntas-me - Onde vais?
E eu contemplo-te curioso de novo.
Para sorrir contigo um pouco mais,
Enquanto perco o meu tempo todo.
E no final decido o te que dizer,
À minha imagem, ao meu clone.
E beijando-o com grande prazer
Eu digo - Amo-te Ravenspawn...
Já nem me lembrava o quanto belo eu sou...
Blackiezato Ravenspawn
E assim sorrio estúpido, face a ele,
Embora não possua nenhuma razão.
Será que o meu sorriso é todo dele,
Ou será também, minha criação?
E cada vez que o olho mais e mais
Ainda menos sei o que lhe dizer...
Direi-lhe as palavras mais leais?
É porque me está a apetecer...
E assim perco-me no teu olhar,
A pensar ainda no que te direi.
Enquanto tu insistes em me mostrar
A tal pessoa que me tornei.
Mas nada surge e então eu saio,
Da tua presença, do teu alcance.
De onde eu medito e me abstraio,
E daquele que me põe em transe.
E aí tu perguntas-me - Onde vais?
E eu contemplo-te curioso de novo.
Para sorrir contigo um pouco mais,
Enquanto perco o meu tempo todo.
E no final decido o te que dizer,
À minha imagem, ao meu clone.
E beijando-o com grande prazer
Eu digo - Amo-te Ravenspawn...
Já nem me lembrava o quanto belo eu sou...
Blackiezato Ravenspawn
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