São a encarnação da hipocrisia
E de toda a sua personificação
Quando passam os seus dias
A olhar para o que não são
Sendo cobardes cadastrados
Como patifes orgulhosos
Que esperam os fragilizados
Como mirones, desejosos
Em grupos, nas suas matilhas
À espera de entrar em cena
Cheios de truques e armadilhas
Para capturar presas pequenas
Mas quando passa um leão
Mostram respeito e fingem
E só quando ele sai da acção
É que nas suas costas se riem.
Cautela, pois eles andam aí com os seus sorrisos amarelos.
Em várias cores, géneros e feitios.
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