Tu não és mulher, és uma sobrenatural
Sedenta por sexo, deveras irritada.
Que divaga pela noite, tão desvairada
Controlada pelo seu instinto animal.
E assim acabaste por me caçar na rua,
Com esses olhos de jade, sanguinários.
Tal como fizeste com outros vários,
Debaixo do manto prateado da lua.
Pois quem é curioso, cai em armadilhas
E estúpido fui eu, em te provocar.
Porque julgava que te conseguia domar,
Com a minha mão, nas tuas virilhas.
Mas tu capturaste-me na tua hábil boca,
E arrastas-me para o teu negro covil.
Sempre bruta, como uma bárbara hostil,
Com a tenacidade de uma jovem loba.
Devorando-me sem tino, a sangue frio
Comendo o meu corpo quente, ainda vivo
Sem te importares com o preservativo
Até ficar com os depósitos vazios.
E apesar de ter lutado e resistido,
Enquanto rebolávamos pelo rijo chão
Queimando energias, até a exaustão.
Eu fui o primeiro a dar-me por vencido...
Mas só a ti é que dou todo o meu carinho,
Por isso continuo, com a maior veemência.
Porque se não saciar essa tua demência,
Aí tu fodes-me... O focinho...
...Apesar de ser o teu docinho.
-Eu vou fazer o teu pénis chorar de dor!
Ó Mulher! Olha as minhas GÓNADAS!!!
Blackiezato Ravenspawn
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