És uma rapariga magnífica que farta,
Com uma extrema fervorosa formosura.
Que enalteces essa tua grande postura,
Com um ego igual ao de toda a Esparta.
E as tuas mamas até podiam ser descaídas,
Que isso não afectava o teu nariz empinado.
Pois mulher como tu, vai a qualquer lado
Pela supremacia dessas mãos temidas.
E assim confundem-te com uma arrogante,
Só por lutares pelo o que achas teu.
Pois foi assim que a senhora aprendeu
A seguir o seu caminho, triunfante.
Enquanto me miras com um ar superior,
Como só precisasses de ti e de mais ninguém.
Pois quem possui o poder, tudo este tem
E assim manobra o prazer, como a dor
E é com o teu pé em cima do meu joelho,
Que eu engraxo as tuas gloriosas botas.
Com lambidelas servas e tão bem devotas,
Até ver o brilho delas, como um espelho.
Para subir na tua estimada consideração,
Sobre o domínio rígido do teu chicote.
Sempre obediente para não pregar calote,
Pois isso levaria a tua resignação.
Mas no final trato-te mal como entulho,
Quando cais sobre o meu corpo, conquistado.
E é exposta a mim, que eu inverto o resultado
Porque eu também, possuo um orgulho...
Mas eu faço de conta que não.
Porque ela não gosta de perder...
Blackiezato Ravenspawn
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