Observo os Egos mais tristes
A vaguearem tão conformados
Por-entre caminhos infelizes
Feitos de sonhos quebrados
Onde infâncias são levadas
Para bem longe das suas almas
Que agora cantam magoadas
Tal e qual espectros e fantasmas
Dentro de carapaças sem núcleo
Alinhados p'ra espiral mortal
Sem grande contacto, algum mútuo
Nesta crescente distópia digital
E é no silêncio que eu vislumbro
Quando a minha aura estranha, ressoa
Ao entrar em contacto com um mundo
Onde se diz... Existirem pessoas.
Blackiezato Ravenspawn
Sem comentários:
Enviar um comentário