Nada carpa, nada-nada
Nada contra a corrente,
Enquanto sobes a cascata
Em direcção à nascente.
Voa gaivota, voa-voa
Voa por cima da ponte,
E leva o barco pela popa
De volta ao horizonte.
Corre cavalo, corre-corre
Corre livre pelo prado,
Lembra-te que Tu és nobre
E não do homem, escravo.
Canta miúdo, canta-canta
Não fiques aí tristonho,
Pois cada lágrima que derramas
É um fragmento d'um sonho.
Sorri velho, sorri-sorri
Não sejas assim tão sério,
Ainda existe vida em ti
Se olhares além do cemitério.
Blackiezato Ravenspawn
Sem comentários:
Enviar um comentário