Ó Éterea que jaz
No vazio do meu ser,
Em busca daquela paz
Que um dia, ainda hei de ter...
Ó Éterea que habita
No interior do meu peito
E que misteriosamente me cativa
Quando se deita, no meu leito...
Ó Éterea que vagueia
Pelas bibliotecas da minha mente,
A escrever a sua odisseia
Sobre mim, o seu homem valente...
Ó Éterea que me fascina
Dançando sublime, p'ra minh'alma
Tal e qual uma elegante bailarina
Quando me oferece a sua palma...
Ó éterea que trespassa
As paredes do meu coração
Porque, Espectral é a tua graça
E o meu estado, solidão.
Blackiezato Ravenspawn
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