O meu sorriso só tem graça
Quando está junto do teu
E quando não está, o tempo passa
E eu imagino, Tu mais Eu
Pois, nele eu vejo uma enorme força
Uma vontade espontânea, em sorrir
Ó meu anjo, com cara de moça
Que ousou do alto céu, um dia cair
Ai... como ele te faz imensamente bela
Sorriso como esse, jamais vi algum
Digo-te com toda a humildade, cara donzela
O teu sorriso, não me é qualquer um
E é a medida que mais o fito
Ele que se esconde nos teus lábios bonitos
Que mais me apercebo que o teu sorriso
É de todos, o mais querido
Blackiezato Ravenspawn
quarta-feira, 27 de junho de 2018
terça-feira, 26 de junho de 2018
A Deprimir Em Aveiro II
Mais uma vez... a mesma cantiga
Qu'Eu já perdi noção da sua mensagem
Já tão gasta e completamente batida
Ó, salineira, que danças à margem
Os moliceiros chegam ao canal de São Roque
E não vão mais adiante, dão a volta
Passam pelo Hotel Meliã, onde os "nobres"
Exibem carros e gastam nota
Há vezes qu'eu sonho em partir
Para longe e jamais voltar
Mas, não sei para onde ir
Por isso, não me atrevo a tentar
Logo, esqueço essa realidade
Porque sei que o grande problema
Não está nesta pequena cidade
Mas, sim, dentro da minha cabeça
O moliço está agarrado à minha vida
O meu coração está a bater mal
Porque no interior das minhas tripas
Não existem ovos moles, só sal
Só vejo um horizonte cinzento
E um cubo de concreto que é um hotel
Oh, Dulce Pontes, tira-me dest'ormento
E leva-me a bailar, no teu batel
Blackiezato Ravenspawn
Qu'Eu já perdi noção da sua mensagem
Já tão gasta e completamente batida
Ó, salineira, que danças à margem
Os moliceiros chegam ao canal de São Roque
E não vão mais adiante, dão a volta
Passam pelo Hotel Meliã, onde os "nobres"
Exibem carros e gastam nota
Há vezes qu'eu sonho em partir
Para longe e jamais voltar
Mas, não sei para onde ir
Por isso, não me atrevo a tentar
Logo, esqueço essa realidade
Porque sei que o grande problema
Não está nesta pequena cidade
Mas, sim, dentro da minha cabeça
O moliço está agarrado à minha vida
O meu coração está a bater mal
Porque no interior das minhas tripas
Não existem ovos moles, só sal
Só vejo um horizonte cinzento
E um cubo de concreto que é um hotel
Oh, Dulce Pontes, tira-me dest'ormento
E leva-me a bailar, no teu batel
Blackiezato Ravenspawn
A Liberdade É Um Pau Com Dois Bicos
Miúdo, ouve o que a tua mãe te diz
Cresce... E pára de fazer asneiras
Pois moços achando-se donos do seu nariz
Tendem a deixar, mães. Solteiras
Sim, é bom correr sem destino traçado
Como um cavalo bravo, sem senhor
Mas, talvez é melhor ser levado e domado
Na mão daquela que merece o teu amor
Não te fies muito em ideologias, nem nas vistas
Não vale a pena fingir, não papes grupos
Pois, Eu já presenciei os maiores moralistas
Serem mais hipócritas que homens corruptos
Modera e cautela com essas substâncias
Mais, principalmente com quem, as vais usar
Lembra-te que uma mera extravagância
Na hora errada, no sítio errado, pode-te matar
Reconsidera e define um rumo para seguires
A vida é mais que um efémero momento
Não queiras ser mais um, que se julgava livre
E que acabou prisioneiro dele mesmo
Sê tu mesmo e segura essas rédeas
Não queiras fazer parte, ser mais um tolo
Aprende quando quebrar as regras
E quando viver sobre controlo
Sim! É de valor lutar pela liberdade
Mas, não a deixes elevar-te, acima da lei
Sê HOMEM! assume a responsabilidade
Depois não me digas - Qu'Eu não te avisei...
Pois, a liberdade é um pau com dois bicos
Uma ponta d'euforia, uma ponta de tormento
É por isso que te partilho esta mensagem
Não faças do teu livre arbítrio, um mau exemplo
Blackiezato Ravenspawn
Cresce... E pára de fazer asneiras
Pois moços achando-se donos do seu nariz
Tendem a deixar, mães. Solteiras
Sim, é bom correr sem destino traçado
Como um cavalo bravo, sem senhor
Mas, talvez é melhor ser levado e domado
Na mão daquela que merece o teu amor
Não te fies muito em ideologias, nem nas vistas
Não vale a pena fingir, não papes grupos
Pois, Eu já presenciei os maiores moralistas
Serem mais hipócritas que homens corruptos
Modera e cautela com essas substâncias
Mais, principalmente com quem, as vais usar
Lembra-te que uma mera extravagância
Na hora errada, no sítio errado, pode-te matar
Reconsidera e define um rumo para seguires
A vida é mais que um efémero momento
Não queiras ser mais um, que se julgava livre
E que acabou prisioneiro dele mesmo
Sê tu mesmo e segura essas rédeas
Não queiras fazer parte, ser mais um tolo
Aprende quando quebrar as regras
E quando viver sobre controlo
Sim! É de valor lutar pela liberdade
Mas, não a deixes elevar-te, acima da lei
Sê HOMEM! assume a responsabilidade
Depois não me digas - Qu'Eu não te avisei...
Pois, a liberdade é um pau com dois bicos
Uma ponta d'euforia, uma ponta de tormento
É por isso que te partilho esta mensagem
Não faças do teu livre arbítrio, um mau exemplo
Blackiezato Ravenspawn
A Luz Entrando Por Uma Brecha Pequena - II - Mil Folhas
Um livro docemente forrado
Com uma capa de azulejo
Como um bolo bem folhado
Com cerca de dois mil textos
Um momento de literatura
Um belo romance, na França
Ai, Tu esse pedaço de ternura
Que deixa, a minh'Alma, mansa
Um voluptuoso vício, um frenesim!
Um hábito que se tende a repetir
Quando a gula dentro de mim
Faz-me sucumbir e faz-me exigir!
Por ti! Eu!.. o eterno carente!!!
Os lábios querem-te, a língua pede!..
Que te desfaças nos meus dentes
E reveles os segredos do teu creme
Blackiezato Ravenspawn
Com uma capa de azulejo
Como um bolo bem folhado
Com cerca de dois mil textos
Um momento de literatura
Um belo romance, na França
Ai, Tu esse pedaço de ternura
Que deixa, a minh'Alma, mansa
Um voluptuoso vício, um frenesim!
Um hábito que se tende a repetir
Quando a gula dentro de mim
Faz-me sucumbir e faz-me exigir!
Por ti! Eu!.. o eterno carente!!!
Os lábios querem-te, a língua pede!..
Que te desfaças nos meus dentes
E reveles os segredos do teu creme
Blackiezato Ravenspawn
segunda-feira, 11 de junho de 2018
A Luz Entrando Por Uma Brecha Pequena - I - Flor Lusitana
Tu és a mais bela das rainhas
Que alguma vez cresceu no altar
Onde as flores mais bonitas
São plantadas, à beira-mar
Nas tuas pétalas trazes a coroa
Na tua fragrância, a sublime glória
D'um povo que se espalhou fora
Quase já com mil anos de história
Nem os olhos dos nossos poetas
Conseguem medir o teu encanto
Tu és uma maravilha neste planeta
Uma Mulher qu'Eu adoro tanto
E ter essa a oportunidade de te ver
Deixa-me feliz, presto-te uma vénia
Tu devolves-me a vontade de viver
Cada segundo contigo, dura uma Millennia
Blackiezato Ravenspawn
Que alguma vez cresceu no altar
Onde as flores mais bonitas
São plantadas, à beira-mar
Nas tuas pétalas trazes a coroa
Na tua fragrância, a sublime glória
D'um povo que se espalhou fora
Quase já com mil anos de história
Nem os olhos dos nossos poetas
Conseguem medir o teu encanto
Tu és uma maravilha neste planeta
Uma Mulher qu'Eu adoro tanto
E ter essa a oportunidade de te ver
Deixa-me feliz, presto-te uma vénia
Tu devolves-me a vontade de viver
Cada segundo contigo, dura uma Millennia
Blackiezato Ravenspawn
sábado, 9 de junho de 2018
Angústia Fuchsia
É com os olhos vidrados nesta gema
Que resplandece na minha vista
A beleza d'uma pedra pequena
Que tem o nome, de Ametista
Que'Eu contemplo bonitas caravelas
A navegar sobre o sumo d'Uva
Que escorre tanto pela minha guela
Para pintar os meus sonhos, de Púrpura
Mas, a insónia não me larga!
E a paranóia persegue-me como um mocho
Na noite calada em busca de caça
Tudo, dentro, deste cristal Roxo
Onde as florestas são mágicas
E as árvores têm tons Violeta
Onde as larvas tecem crisálidas
Para depois se vestirem de borboletas
E voarem sublimes e graciosas
Mais suaves que o creme nivea
Levando nas suas asas, sedosas
A essência das minhas Orquídeas
Sim, nesse mundo de mitos e lendas
Onde as criaturas correm audazes
Onde os rios, são Magenta...
Onde os céus, são Lilases...
Ai, o privilégio de senti-lo!
Esse sonho que tanto me encanta
Que tem o sabor de Mirtilo
E a fragrância de Lavanda
E é à medida que olho, cada vez melhor
Para o interior da minha angústia...
Qu'Ela irradia uma enigmática cor
E deixa de ser preta - torna-se Fuchsia!
Blackiezato Ravenspawn
Que resplandece na minha vista
A beleza d'uma pedra pequena
Que tem o nome, de Ametista
Que'Eu contemplo bonitas caravelas
A navegar sobre o sumo d'Uva
Que escorre tanto pela minha guela
Para pintar os meus sonhos, de Púrpura
Mas, a insónia não me larga!
E a paranóia persegue-me como um mocho
Na noite calada em busca de caça
Tudo, dentro, deste cristal Roxo
Onde as florestas são mágicas
E as árvores têm tons Violeta
Onde as larvas tecem crisálidas
Para depois se vestirem de borboletas
E voarem sublimes e graciosas
Mais suaves que o creme nivea
Levando nas suas asas, sedosas
A essência das minhas Orquídeas
Sim, nesse mundo de mitos e lendas
Onde as criaturas correm audazes
Onde os rios, são Magenta...
Onde os céus, são Lilases...
Ai, o privilégio de senti-lo!
Esse sonho que tanto me encanta
Que tem o sabor de Mirtilo
E a fragrância de Lavanda
E é à medida que olho, cada vez melhor
Para o interior da minha angústia...
Qu'Ela irradia uma enigmática cor
E deixa de ser preta - torna-se Fuchsia!
Blackiezato Ravenspawn
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