As minhas mãos são como Bóreas, frias
Nada resta nelas, estão sempre vazias
Cheias de fome, cheias de sofrimento
A minha mente é um sinistro manicómio
O meu corpo é um gigante mausoléu
E Eu quem vive entre o inferno e o céu
Ziguezagueando por este pandemónio
Eu sofro do síndrome, Florbela Espanca
A minh'alma torcida, declama e sangra
Angustiadamente, mas, em piano
E Eu deito-me à beira do precipício
E fantasio com o dia do meu suicídio
Enquanto imagino o meu último ano
Blackiezato Ravenspawn
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