O seu povo chora de ira e de vingança,
Pelo genocídio e pela trágica matança.
Mas a imperatriz não sabe o que fazer,
Nem reagir ao que está a acontecer.
E assim os edifícios tombam no chão,
As frágeis crianças gritam perdição.
Enquanto as pessoas caem como dominó,
Tornando-se em nada, a não ser pó.
Ela resguardou-se na ultima fortaleza,
Mais as restas da sua grande riqueza.
Enquanto os seus batalham, em persistir,
Mas as muralhas acabaram por cair.
Os céus foram brutalmente rasgados.
E os seus todos sonhos foram quebrados...
E o eterno sol astral, deixou de brilhar,
Quando as trevas começaram a avançar.
E aquela que antes era, tão vil e poderosa...
Agora treme de angustia, tão melindrosa...
Implorando desesperada, à sua real elite...
Que tudo este mal, alguém o erradique...
O ultimo portão, acabou por ser aberto...
Profetizando a profecia, de um sábio certo.
E a proibida, que antes lá estava confinada...
Saiu grandiosamente, como uma criatura alada.
Para viver o seu tempo, agora em liberdade.
Ao fim de vários anos presa a uma realidade.
E Agora ela anuncia, a sua triunfante vitória
Entoando um belo e soberbo hino de glória...
Ó minha querida e lamentável... Triste Imperatriz!
Ó Dona suprema de toda esta... Organizada matriz!
Hoje assinalarei o final... Ao teu corpo e a tua mente!
Para que amanhã eu possa viver... Feliz eternamente!
Blackiezato Ravenspawn
Sem comentários:
Enviar um comentário