Lentamente, Eu torno-me no que mais odeio
E secretamente... Conspiro contra mim próprio
Enquanto, isso, o meu ser racha-se ao meio
E a minha vida vira um pandemónio
Eu esforço-me e tento parecer o mais normal
Embora continue refém deste tormento
Esteja bem, ou esteja mal
Não importa. Estou sempre contra Eu mesmo!
Dois sujeitos com problemas d'atitude
Andam constantemente, à chapada
E não importa o quanto arrume
A casa acaba sempre desarrumada
É por isso qu'Eu imploro, Eu peço
Da forma mais pura, qu'Eu consigo
A essas palavras qu'Eu tanto escrevo
A elas que me distraem deste conflito.
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