A mesma ridícula agonia
A mesma cíclica história
Ser mais uma tonta ironia
Parida na freguesia da Glória
Mete as mãos no teu terço
Ó cabeça, tu és tão profana
Os meus poemas, são o incesto
Entre Eu e a Santa Joana
Enforca-me num moliceiro
Eu não quero ir mais para o céu
Nem andar entre ceboleiros
Quanto mais, com cagaréus
Deixem-me morrer na ria
Não chamem o meu nome
Não me socorras, ó Atita
Eu só sou, um ovo podre
Blackiezato Ravenspawn
Sem comentários:
Enviar um comentário